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Custos ocultos estão no Escritório próprio e no Brexit

Custos ocultos explicam o desânimo dos ingleses. O Brexit (Britain Exit – saída do Reino Unido da União Europeia – UE) dividiu a população. Porém, houve um lado vencedor neste referendo realizado em 23 de junho de 2016. A pequena maioria foi formada pela sedução de um slogan: “Take Back Control” ou “Retome o Controle”. A frustração da população, aliada à rejeição aos políticos, transformaram uma decisão, que deveria ser técnica e pragmática, em uma maneira simplista de conquistar o futuro. Ainda havia um brinde extra: economia de dinheiro.

Depois do furacão da mudança, as contas começaram a ser feitas. Portanto, além dos bônus, chegaram todos os ônus. Em outras palavras, os custos ocultos mostram que não existirá vantagem econômica.

Surge outro movimento, o Regrexit (arrependimento pela saída), atestando que a percepção da população mudou.  Por exemplo, uma enorme manifestação ocorreu na manhã de 23/03/19 pela realização de um segundo referendo.

Escritório próprio e custos ocultos

O escritório próprio é um sonho de consumo de muitas empresas. No entanto, existem custos ocultos, normalmente esquecidos, quando se faz um comparativo com um escritório coworking.

Um escritório coworking tem uma grande vantagem ao permitir que uma boa localização e a infraestrutura, normalmente caras, sejam compartilhadas entre várias empresas. Além disso, o escritório coworking tem uma administração especializada. Acima de tudo, não existirão custos ocultos. Em suma, os custos serão transparentes e perfeitamente identificáveis.

Em segundo lugar, não existem investimentos ou burocracia como seguro fiança. Da mesma forma, ao optar por um escritório coworking, ao contrário de um escritório próprio, a empresa não necessitará de pessoal ou de fornecedores para os serviços de recepção, limpeza, manutenção.

Escritório coworking: flexibilidade

Em um escritório coworking sua empresa tem flexibilidade para crescer, encolher, escolher uma nova localização. Tudo isso sem investimentos ou sem desperdiçar o talento dos seus recursos na administração de um escritório próprio.

Sem falar no networking e no intercâmbio de ideias e experiências com outras empresas que ocupam o mesmo espaço.

Em resumo, optar por um escritório próprio, ao contrário do ocorrido no Brexit, tem que ser uma decisão pragmática, calcada em um estudo técnico,  considerando os custos ocultos e os aparentes.

Para não existirem arrependimentos pela perda de tempo e de dinheiro.

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