“Inteligência emocional” é um termo conhecido que você provavelmente já ouviu falar.
É uma expressão que está na moda nos últimos anos, com vários livros sendo escritos sobre o assunto. Fato é que as empresas têm se concentrado cada vez mais na inteligência emocional dos seus funcionários e os pesquisadores estão cada vez mais se aprofundando e aprendendo a sua importância.
Mas, o que exatamente é a inteligência emocional?
Como você pode determinar se realmente possui essas características? E por que ela é tão importante?
O termo “inteligência emocional” foi cunhado pelos pesquisadores Peter Salovey e John Mayer. O escritor Daniel Goleman tornou o termo mainstream em seu livro homônimo.
Normalmente, a inteligência emocional inclui dois itens relacionados, porém distintos:
Aqueles que têm inteligência emocional elevada estão em sintonia com suas próprias emoções e as emoções daqueles ao seu redor. Eles podem reconhecer e entender os vários sentimentos que vivenciam e são capazes de gerenciá-los adequadamente.
Já aqueles com baixo índice de inteligência emocional são simplesmente incapazes de entender por que se sentem de uma determinada maneira e não conseguem processar as emoções que vivenciam.
O pesquisador David Caruso distingue inteligência artificial da seguinte forma:
É muito importante entender que a inteligência emocional não é o oposto da inteligência, não é o triunfo do coração sobre a cabeça – é a intersecção única de ambos.
A inteligência emocional é extremamente importante em termos de sucesso.
Aqueles que querem se destacar na vida e no trabalho precisam de um alto índice de inteligência emocional.
Afinal, se você não pode entender a si mesmo ou aos outros, simplesmente não poderá melhorar em áreas específicas e importantes. Simples assim.
A inteligência emocional é formada por 5 características distintas:
Aqueles com um índice elevado de inteligência emocional são mais sensíveis para reconhecer emoções no momento em que acontecem. Uma das chaves para desenvolver essa habilidade é estar ciente dos próprios sentimentos, avaliar esses sentimentos e depois aprender a gerenciá-los. Por exemplo, ao invés de deixar as emoções assumirem o controle, você pode simplesmente procurar dar um passo atrás e entender o que está acontecendo.
Todo mundo sabe que as emoções se manifestam de forma rápida e com força. É raro termos controle quando somos atingidos por uma onda emocional. Mesmo a menor coisa pode desencadear algo profundo e inesperado dentro de nós.
No entanto, se você tiver uma inteligência emocional alta, você será capaz de controlar o tempo de duração dessa experiência negativa. Isso pode ser feito através do uso de várias técnicas (respiração, caminhada, pensamento positivo etc.) para minimizar ou enfrentar efetivamente as emoções negativas que podem estar te assombrando ultimamente.
É muito difícil se manter motivado se você sempre demonstra uma atitude negativa. Aqueles que estão cheios de negatividade muitas vezes não atingem seus objetivos. Aqueles com inteligência emocional elevada podem avançar em direção a uma atitude consistentemente positiva, pensando mais positivamente e tendo consciência de pensamentos negativos. Reprogramar esses pensamentos negativos permite que você seja positivo e, também, que se mova sempre em direção a seus objetivos, e nunca contrário a eles.
Existem vários testes que podem ajudar a identificar a inteligência emocional, como o teste Emotional Intelligence 2.0. No entanto, esses testes têm suas limitações, dificultando uma medida precisa.
Mas existem também certas formas de estimar a inteligência emocional global que não envolvem fazer um teste (a maioria dos quais não é gratuita). Há uma série de marcadores que os acompanham com uma alta inteligência emocional.
Alguns desses marcadores incluem:
A curiosidade vem da empatia, que é um dos elementos mais significativos do coeficiente de inteligência emocional. Se você tem curiosidade sobre as pessoas, você também se importará com o que sentem e com a forma como lutam.
Por outro lado, aqueles com um coeficiente baixo não têm nenhum interesse pelos outros. Eles não estão interessados no que os outros pensam ou sentem. O foco principal deles é sobre si mesmos, exclusivamente.
Lembre-se, o coeficiente de inteligência emocional mede a capacidade de identificar e entender as emoções. Travis Bradberry, autor de “Emotional Intelligence 2.0”, sugere que apenas 36% das pessoas possuem essa habilidade.
Isso se deve parcialmente a um vocabulário emocional inadequado que impede que as pessoas identifiquem corretamente o que estão sentindo.
Todo sentimento negativo é simplesmente chamado, “mau”, e todo sentimento positivo é “bom”. No entanto, aqueles com coeficiente elevado podem identificar suas emoções com mais facilidade, o que lhes permite lidar com elas da maneira mais eficaz.
A inteligência emocional tem a capacidade de ler e entender as pessoas. Você está em sintonia com suas emoções, o que, em seguida, permite que você compreenda mais facilmente suas ações. Você pode dizer a diferença entre alguém que teve um dia ruim e alguém que simplesmente não tem bom caráter. Quanto mais você desenvolver sua inteligência, mais habilidoso você se torna em fazer avaliações de caráter sobre as outras pessoas.
Um coeficiente baixo de inteligência emocional dificulta administrar emoções quando elas aparecem inesperadamente. Por exemplo, quando um erro do passado vem à mente, é fácil ficar para baixo em desânimo e desespero.
Quem tem um coeficiente alto é capaz de pensar em erros do passado sem deixar que as emoções associadas o dominem. Você pode processar o passado de uma maneira apropriada – sem esquecer, mas também sem deixar que domine seu presente e seu futuro. Em outras palavras, você pode simplesmente aprender com os erros e se preparar para o futuro.
E por fim, aqueles dotados de uma inteligência emocional alta são capazes de se doarem sem esperar nada em troca. A razão para isso é simples: por ser uma pessoa em constante sintonia com as emoções dos outros, sabe o efeito que um presente terá em alguém. Quando alguém precisa de algo, você quer atender a essa necessidade.
Essa atitude de doação permite que pessoas emocionalmente fortes construam relacionamentos profundos com outras pessoas.
Fonte: Conerstone University
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