Para saber como definir uma estratégia de SEO (sigla para otimização para mecanismos de busca), primeiro é preciso saber em qual direção sopram os ventos da mudança. Uma boa dica para fazer isso é compartimentar diferentes tarefas e métodos para, em seguida, comparar e observar o que foi recomendado no passado versus o que é recomendado pelos motores de busca atualmente.

É sempre importante se certificar de que o SEO do seu site esteja evoluindo junto com os motores de busca – como o principal deles, o Google, mas não só – e constantemente pensar sobre essas mudanças ao criar sua estratégia. Em outras palavras, seus métodos de SEO devem ser fluídos, não estáticos.

Essas são as diretrizes principais da SEO para 2015, e Adam Heitzman esmiuça neste artigo o passado e o presente para efeito comparativo:

A mentalidade SEO

Passado: No passado, a meta era manter o foco nas palavras-chave e obter rankings nas páginas de busca. Pensar em como chegar lá não era tão importante quanto conseguir (e manter) o destaque na primeira página. 

Presente: Os profissionais de marketing devem se concentrar mais na reputação da marca, em como as pessoas se envolvem com essa marca, bem como na qualidade do produto/serviço. Manter o foco nisso deve melhorar seus rankings, aumentando compartilhamentos e links naturais em toda a web; ou seja, em última análise, o foco deve ser sobre a forma como a sua marca é vista em oposição à sua posição no ranking.

 

Palavras-chave

Passado: Esqueça a verticalização do passado, agora os profissionais de marketing devem se concentrar em uma palavra-chave principal. Eles devem pesquisar e encontrar uma palavra-chave que queriam rankear, e então se concentrar naquele termo sozinho.

Presente: Agora tudo o que o usuário digita no motor de busca importa (intenção x semântica). O foco passa a ser na intenção do uso de palavras-chave e pesquisas de cauda longa. Essa é a parte onde a semântica entra em jogo no SEO e a criatividade com consultas de pesquisa torna-se mais importante.

Abordagem de conteúdo

Passado: O conteúdo sempre foi escrito para os leitores, supostamente, mas isso não quer dizer que seja também o que os profissionais de marketing vinham fazendo. No passado, o foco era sobre o escrever um bom conteúdo para obter a melhor classificação em um resultado de busca – usando a quantidade adequada de palavras-chave. 

Presente: Graças ao algoritmo Panda, os profissionais de marketing aprenderam rapidamente que o conteúdo precisa ser escrito para os leitores em primeiro lugar, como sempre deveria ter sido, afinal. O conteúdo agora se concentra na relevância e engajamento da audiência.

Melhores práticas de Link Building

Passado: Assim como a questão do conteúdo comentada acima, os profissionais de marketing sabiam que o link building deveria seguir as regras de white hat, mas esse conselho foi amplamente ignorado. Tudo era uma questão de encaixar links relevantes em uma palavra-chave sempre que possível e em tantos sites quanto fosse possível. Quanto maior a variedade, melhor, por isso muitas vezes a estratégia incluía a inserção de links em diretórios e fóruns.

Presente: Os links atualmente precisam ser conquistados. Hoje em dia é mais importante construir relacionamentos e links de fontes relevantes e influentes. Isso não significa que os diretórios, fóruns e outras táticas de link building não sejam mais aceitas, mas apenas que os profissionais de marketing precisam ser muito mais seletivos.

Mídias sociais

Passado: As mídias sociais não alavancaram as marcas muito porque os sinais sociais não eram um fator de classificação para o Google e outros motores de busca. Como a mentalidade SEO era sobretudo baseada em rankings no passado, a mídia social não tinha muita utilidade para as marcas.

Presente:Hoje, a mídia social anda alinhada com SEO na maioria das empresas. Embora a mídia social não seja tecnicamente [ainda] um fator de classificação para o Google, as oportunidades para se conectar com a audiência e aumentar a visibilidade têm crescido imensamente. Jeff Bullas, especialista em marketing online, publicou um artigo onde afirma que 47% dos americanos tomam o Facebook como primeiro influenciador de compras. Isso, por si só, torna a mídia social uma prioridade para os profissionais de marketing atuais.

Fonte: INC.com

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